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Por que Recém-Nascido Tem Cólica? Guia Completo para Entender, Aliviar e Superar Essa Fase

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Por que Recém-Nascido Tem Cólica? Guia Completo para Entender, Aliviar e Superar Essa Fase

A chegada de um recém-nascido é um momento de imensa alegria e descobertas. 

No entanto, junto com os sorrisos e o cheirinho de bebê, muitos pais se deparam com um desafio comum e, por vezes, angustiante: as cólicas. 

Esse choro intenso e aparentemente sem consolo pode gerar dúvidas e preocupações. 

Se você está buscando entender porque recém-nascido tem cólica e como ajudar seu pequeno a atravessar essa fase com mais conforto, este guia completo foi feito para você. 

Vamos explorar as causas, os sintomas e as melhores estratégias para aliviar esse desconforto, trazendo mais tranquilidade para toda a família e fortalecendo o vínculo com seu bebê.

O Choro Inconsolável e a Busca por Respostas sobre a Cólica do Bebê

O choro é a principal forma de comunicação de um recém-nascido. 

Ele chora por fome, sono, fralda suja ou simplesmente por precisar de aconchego. 

Mas quando esse choro se torna persistente, agudo e inconsolável, especialmente no final da tarde ou início da noite, a cólica pode ser a razão. 

Para pais, especialmente os de primeira viagem, identificar a causa desse sofrimento e não conseguir acalmar o bebê pode ser uma experiência frustrante e desgastante. 

A busca por respostas e soluções eficazes é imediata. 

Entender porque recém-nascido tem cólica não é apenas uma questão de curiosidade, mas uma necessidade para proporcionar alívio ao bebê e paz de espírito aos cuidadores. 

Este artigo visa desmistificar a cólica infantil, oferecendo informações claras e práticas para que você possa enfrentar esse período com mais segurança e conhecimento.

Desvendando a Cólica em Recém-Nascidos: O que Realmente Significa?

Mas, afinal, o que exatamente é a cólica em recém-nascidos? 

Médicos e especialistas definem a cólica do lactente, como também é conhecida, por um conjunto de características específicas, muitas vezes resumidas pela “regra dos três”: episódios de choro intenso e irritabilidade que duram mais de três horas por dia, ocorrem em mais de três dias por semana e persistem por pelo menos três semanas em um bebê saudável e bem alimentado. 

É crucial distinguir a cólica de outros desconfortos. O choro da cólica é tipicamente mais agudo, vigoroso e difícil de acalmar do que o choro habitual. Frequentemente, o bebê pode apresentar sinais de dor abdominal, como encolher as perninhas em direção à barriga, arquear as costas, cerrar os punhos e apresentar o rosto avermelhado. 

Embora a causa exata ainda seja um campo de estudo, entender essa definição ajuda os pais a identificar o problema e buscar as estratégias de alívio mais adequadas, sabendo que, apesar de incômoda, a cólica é uma condição benigna e transitória na maioria dos casos, não indicando uma doença grave.

As Raízes da Cólica: Principais Causas Investigadas

Entender porque o recém-nascido tem cólica passa por explorar uma combinação de fatores, já que não existe uma única causa universalmente aceita. 

A ciência aponta para várias possibilidades que, isoladamente ou em conjunto, podem contribuir para o desconforto do bebê. 

A imaturidade do sistema digestivo é frequentemente citada como um dos principais vilões. 

Logo, a forma como o bebê se alimenta, o tipo de alimento (seja leite materno ou fórmula) e até mesmo o ambiente podem desempenhar um papel importante.

 A sensibilidade a componentes da dieta da mãe que amamenta ou a proteínas presentes em algumas fórmulas infantis também são investigadas. 

Fatores como o desequilíbrio da microbiota intestinal, um sistema nervoso ainda em desenvolvimento e o excesso de gases completam o quadro das possíveis origens da cólica. 

A seguir, detalharemos as causas mais investigadas.

Imaturidade do Sistema Digestivo: Um Desafio Comum nos Primeiros Meses

O sistema gastrointestinal de um recém-nascido ainda está em pleno desenvolvimento. 

Nos primeiros meses de vida, órgãos como o intestino estão aprendendo a processar os alimentos, a coordenar os movimentos peristálticos (as contrações musculares que movem o alimento através do trato digestivo) e a absorver nutrientes de forma eficiente. 

Essa imaturidade pode levar a uma digestão mais lenta e à produção excessiva de gases, que ficam presos no intestino, causando dor e desconforto. 

As enzimas digestivas podem ainda não estar totalmente ativas, e a própria motilidade intestinal pode ser irregular. 

Essa adaptação natural ao mundo exterior e à alimentação é um processo gradual, e é durante esse período de ajuste que as cólicas podem se manifestar com maior intensidade, explicando em parte porque recém-nascido tem cólica com tanta frequência nessa fase inicial.

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A Relação entre Alimentação e Cólicas: Dieta Materna, Fórmulas e Sensibilidades

A alimentação do bebê, seja através do leite materno ou de fórmulas infantis, é um ponto crucial na investigação das cólicas. 

No caso de bebês amamentados exclusivamente ao seio, alguns componentes da dieta da mãe podem passar para o leite e causar sensibilidade ou intolerância no pequeno. 

Alimentos como laticínios, cafeína, chocolate, brócolis, couve-flor e alimentos muito condimentados são frequentemente citados como potenciais desencadeadores. 

Para bebês alimentados com fórmula, a sensibilidade ou alergia à proteína do leite de vaca (APLV) presente em muitas composições pode ser uma causa significativa de cólica. 

Em alguns casos, a simples mudança para uma fórmula hipoalergênica ou com proteínas parcialmente hidrolisadas pode trazer alívio. 

Observar a reação do bebê após as mamadas e, se necessário, discutir ajustes na dieta materna ou na fórmula com o pediatra são passos importantes.

Gases, Engolir Ar e Outros Fatores Contribuintes para o Desconforto

O acúmulo de gases no sistema digestivo é uma das explicações mais comuns e palpáveis para o desconforto que leva à cólica. 

Recém-nascidos podem engolir ar excessivo durante as mamadas, especialmente se a pega no seio não estiver correta, se o fluxo do leite da mamadeira for muito rápido ou muito lento, ou mesmo durante os episódios de choro intenso. 

Esse ar engolido, conhecido como aerofagia, forma bolhas no estômago e no intestino, causando distensão e dor. 

Contudo, a própria fermentação dos alimentos no intestino, um processo natural da digestão, também produz gases. 

Quando esses gases não são facilmente eliminados, seja por arrotos ou flatulência, a pressão aumenta e o bebê sente dor. 

Ajudar o bebê a arrotar após cada mamada e observar a técnica de alimentação são medidas preventivas essenciais.

Sinais de Alerta: Identificando os Sintomas Clássicos da Cólica no Bebê

Reconhecer os sinais de cólica é fundamental para que os pais possam diferenciar esse desconforto de outras possíveis causas de choro no recém-nascido e entender melhor porque recém-nascido tem cólica

Os sintomas mais comuns e clássicos incluem um choro que é visivelmente diferente do habitual: ele é mais intenso, agudo e prolongado, podendo durar várias horas. 

Frequentemente, esses episódios ocorrem no final da tarde ou início da noite, criando um padrão que pode se repetir diariamente. 

Durante essas crises, o bebê pode adotar uma postura corporal específica, como encolher as perninhas em direção ao abdômen, arquear as costas, cerrar os punhos e apresentar o rosto avermelhado pelo esforço do choro. 

A barriguinha do bebê também pode parecer mais endurecida ou inchada, um sinal da distensão abdominal causada pelo acúmulo de gases. 

É comum, ainda, que o bebê elimine mais gases durante ou após os episódios de choro, o que pode trazer um alívio temporário.

Como Saber se é Cólica? Observando o Comportamento e o Choro do Bebê

Para ter mais clareza se o choro do seu bebê é realmente decorrente de cólica, a observação atenta do comportamento e das características do choro é essencial. 

As cólicas geralmente seguem um padrão temporal previsível, ou seja, tendem a ocorrer em horários semelhantes todos os dias, o que ajuda a diferenciá-las de um desconforto esporádico. 

Um dos aspectos mais marcantes do choro de cólica é a sua inconsolabilidade. 

Diferentemente de outros tipos de choro, que podem ser acalmados com alimentação, troca de fralda ou aconchego, o bebê com cólica pode continuar chorando vigorosamente, resistindo às tentativas de consolo. 

É importante notar também a ausência de outros sintomas preocupantes. 

Bebês com cólica, apesar do desconforto intenso, geralmente não apresentam febre, vômitos persistentes (diferentes de golfadas normais), diarreia ou sangue nas fezes. 

A presença desses outros sinais pode indicar uma condição médica diferente que requer avaliação pediátrica.

A “Regra dos Três” e a Duração Típica das Crises de Cólica

A “Regra dos Três” é um critério clínico frequentemente utilizado por pediatras para diagnosticar a cólica do lactente e ajudar a entender porque recém-nascido tem cólica dentro de um quadro específico. 

Ela estabelece que para ser considerada cólica, o choro deve: durar mais de três horas por dia; ocorrer em mais de três dias por semana; e persistir por pelo menos três semanas consecutivas. 

Embora seja uma diretriz útil, é importante lembrar que nem todos os bebês com cólica se encaixam perfeitamente nesses critérios, e o desconforto pode variar em intensidade e frequência. 

Geralmente, as cólicas iniciam-se por volta da segunda ou terceira semana de vida do recém-nascido. 

A boa notícia é que, na maioria dos casos, essa fase é autolimitada, com os sintomas tendendo a diminuir significativamente após o terceiro ou quarto mês de vida, à medida que o sistema digestivo do bebê amadurece.

Alívio à Vista: Estratégias Comprovadas para Acalmar o Bebê com Cólica

Embora as cólicas sejam uma fase transitória e não indiquem uma doença grave na maioria dos bebês, o desconforto que causam é real tanto para o pequeno quanto para os pais. 

Felizmente, existem diversas estratégias que podem ajudar a aliviar os sintomas e acalmar o bebê durante as crises. 

Não há uma solução única que funcione para todos, então pode ser necessário experimentar diferentes abordagens para descobrir o que traz mais conforto ao seu filho. 

O objetivo principal é ajudar na eliminação de gases, relaxar a musculatura abdominal e proporcionar segurança e aconchego ao bebê. 

Desde técnicas de massagem e posicionamento até cuidados com o ambiente e a rotina, pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença. 

Lembre-se sempre de que a paciência e o carinho são fundamentais durante esse processo, e buscar orientação do pediatra é sempre recomendado.

O Poder do Toque: Massagens, Técnicas de Posicionamento e Aconchego

O contato físico e o toque carinhoso têm um poder imenso para acalmar um bebê com cólica. 

As massagens abdominais suaves, realizadas com movimentos circulares no sentido horário sobre a barriguinha do bebê, podem estimular a movimentação dos gases e aliviar a tensão muscular. 

Flexionar as perninhas do bebê em direção ao abdômen, como se estivesse pedalando, também ajuda a liberar o ar preso. 

Experimente diferentes posições para segurar o bebê: alguns se acalmam ao serem carregados de bruços sobre o antebraço do adulto, com a cabeça apoiada na mão (a “posição do tigre no galho”), pois essa postura exerce uma leve pressão sobre o abdômen. 

O contato pele a pele, mantendo o bebê próximo ao seu corpo, utilizando um sling ou carregador ergonômico, transmite segurança e calor, podendo reduzir a intensidade das cólicas e do choro.

Calor que Conforta: Uso Seguro e Eficaz de Compressas Mornas

O calor tem um efeito relaxante sobre a musculatura e pode ser um grande aliado no alívio das cólicas. 

Aplicar uma compressa morna (nunca quente!) sobre a barriguinha do bebê pode ajudar a relaxar os músculos abdominais tensos e a diminuir a sensação de dor. 

Você pode usar uma fralda de pano aquecida com o ferro de passar (sempre testando a temperatura na sua própria pele antes de aplicar no bebê para evitar queimaduras) ou bolsas térmicas específicas para bebês, seguindo as instruções do fabricante. 

Um banho morno e relaxante também pode ser muito eficaz para acalmar o bebê e aliviar o desconforto das cólicas. 

A água morna ajuda a relaxar todo o corpinho, e o momento do banho pode se tornar um ritual calmante antes dos períodos em que as cólicas costumam aparecer.

A Importância de um Ambiente Tranquilo, Rotina e o Papel dos Probióticos

Criar um ambiente calmo e previsível pode ajudar a minimizar o desconforto do bebê com cólica. 

Reduza estímulos excessivos, como luzes fortes, barulhos altos e muita agitação, especialmente nos horários em que as cólicas costumam ser mais intensas. 

Estabelecer uma rotina consistente para alimentação, sono e atividades diárias pode proporcionar segurança ao bebê e, em alguns casos, ajudar a reduzir a ocorrência ou a intensidade das cólicas. 

Nos últimos anos, o uso de probióticos específicos para lactentes tem ganhado atenção. 

Alguns estudos sugerem que certas cepas probióticas, como Lactobacillus reuteri, podem ajudar a equilibrar a flora intestinal do bebê e reduzir os episódios de cólica, especialmente em bebês amamentados ao seio. 

No entanto, é fundamental consultar o pediatra antes de introduzir qualquer suplemento na dieta do seu filho.

Quando a Cólica se Torna Preocupante: Sinais para Procurar Avaliação Médica

Embora as cólicas sejam comuns e, na maioria das vezes, não representem um problema grave de saúde, é fundamental estar atento a certos sinais de alerta que podem indicar que o choro do bebê tem outra causa ou que a situação requer uma avaliação médica mais aprofundada. 

Se, além do choro intenso típico da cólica, o bebê apresentar febre (temperatura corporal acima de 38°C aferida com termômetro), vômitos persistentes e em jato (diferentes de simples golfadas), diarreia (fezes muito líquidas e frequentes) ou a presença de sangue nas fezes, procure orientação médica imediatamente. 

Outros sinais que merecem atenção são a recusa em se alimentar, apatia excessiva, perda de peso ou a incapacidade de ganhar peso adequadamente. 

Confie nos seus instintos: se algo parecer errado ou se você estiver muito preocupado com o bem-estar do seu bebê, não hesite em contatar o pediatra.

Dúvidas Frequentes dos Pais sobre Cólicas em Recém-Nascidos (FAQ)

Entender porque o recém-nascido tem cólica envolve também esclarecer as dúvidas mais comuns que afligem os pais.

A cólica pode afetar o desenvolvimento do bebê?

Não, as cólicas, embora muito desconfortáveis para o bebê e angustiantes para os pais, são uma condição benigna e não afetam o desenvolvimento físico ou cognitivo do bebê a longo prazo. 

Trata-se de uma fase transitória que geralmente se resolve sem deixar sequelas.

Existem alimentos que a mãe lactante deve evitar para prevenir cólicas?

Alguns bebês amamentados podem ser sensíveis a certos alimentos consumidos pela mãe, como laticínios, cafeína, chocolate, alimentos picantes ou muito gasosos (brócolis, couve-flor). 

Se houver suspeita, pode-se tentar eliminar um alimento por vez da dieta materna e observar se há melhora nos sintomas do bebê, sempre com orientação médica ou de um nutricionista.

Chás e remédios caseiros para cólica são seguros?

Não é recomendado oferecer chás, infusões ou qualquer tipo de remédio caseiro para cólica ao recém-nascido sem a expressa orientação do pediatra. 

Muitos chás podem não ser seguros para bebês pequenos, e a automedicação pode mascarar outros problemas ou até mesmo ser prejudicial.

Até quando meu bebê terá cólicas?

As cólicas geralmente começam nas primeiras semanas de vida, por volta da segunda ou terceira semana, e tendem a atingir um pico por volta das seis semanas. 

Na maioria dos bebês, os sintomas diminuem significativamente e desaparecem por volta do terceiro ou quarto mês de vida.

Conclusão: Navegando pela Fase das Cólicas com Confiança e Carinho

As cólicas em recém-nascidos são, sem dúvida, um dos primeiros grandes desafios na jornada da maternidade e paternidade. 

Embora o choro inconsolável possa ser angustiante, compreender porque recém-nascido tem cólica, reconhecer os sintomas e conhecer as estratégias de alívio pode tornar esse período mais tranquilo e menos assustador.

Lembre-se de que cada bebê é único, e o que funciona para um pode não funcionar para outro. 

A paciência, a observação atenta, o carinho e o aconchego são seus maiores aliados. Não hesite em buscar apoio no seu pediatra, em outros pais e em redes de apoio. 

Esta é uma fase que passa, e com informação e cuidado, vocês atravessarão esse momento fortalecendo ainda mais o vínculo com seu pequeno.

Sobre a Autora: Laura

Laura é redatora de conteúdo e uma voz experiente no universo da maternidade. 

Formada em Comunicação, ela se dedica a traduzir as vivências maternas em textos informativos e acolhedores, conectando-se profundamente com gestantes e novas mães. 

Seu objetivo é oferecer dicas práticas e insights valiosos, celebrando as alegrias e desafios da jornada materna e fortalecendo a comunidade.

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